extra-img

Beleza nos arredores

Beleza nos arredores

A necessidade de escolher materiais antitérmicos e antiderrapantes não se restringe às bordas. No deck as exigências são as mesmas.

Os de madeira (Ipê, Maçaranduba e Angelim) continuam sendo os mais apreciados, apesar de polêmicos.

Arquitetos concordam que a madeira exige manutenção constante (é necessário envernizá-la a cada seis meses ou a cada ano, no mínimo) e alguns defendem que ela esquenta demais.

Para quem não abre mão dela, um pequeno deck que ocupe apenas uma parte da piscina é uma boa opção.

Outra idéia de bom efeito é a grama.

Bonita, econômica e antitérmica, apresenta uma desvantagem: é preciso limpar a piscina diariamente, já que a terra e a grama são levadas para dentro da água.

Quem não quer nem madeira nem natureza pode cobrir o piso com pedra (como o Granito e a Pedra Goiás) ou tijolo queimado.

Se a borda for do mesmo material, o ideal é usar um tom mais escuro para o deck, destacando a moldura da piscina.

O importante é brincar com as cores ou com os materiais para conseguir um contraste entre os dois espaços.

Menos tradicional, mas bastante eficiente, é o mosaico português.

A instalação dispensa o contra piso, já que as pedrinhas podem ser aplicadas diretamente sobre uma caixa de areia.

A disponibilidade de cores não é tão grande, e a durabilidade chega a mais de trinta anos.

A limpeza pode ser feita simplesmente com água e sabão.

 

  •  

  •